Dr. Henry Blackaby |
Jesus convidou os seus discípulos a o acompanharem nesse momento tão sagrado, quando o propósito eterno de Deus estava na balança. Em algumas ocasiões (não sabemos por quê), ele levava apenas três dos discípulos para experimentarem algo mais íntimo. Quando subiu ao monte da Transfiguração, a Escritura diz que Jesus se encontrou com Moisés e Elias (na presença do Pai) e que “...falavam da sua partida, que ele estava para cumprir em Jerusalém” (Lc 9.30-31). O Filho estava a ponto de livrar um mundo inteiro através da sua morte em Jerusalém, e, portanto, era sobre esse momento tão crucial no plano de Deus que conversaram no monte. Jesus queria que Pedro, Tiago e João estivessem juntos ali, a fim de que pudessem experimentar algo da intensidade da hora e do significado da oração; que entendessem como os céus e a Terra podem ficar profundamente interligados, como a história pode ser marcada quando um filho de Deus ora.
Uma das mais sagradas horas nos propósitos de Deus é quando há um clamor, gerado por ele mesmo, em favor de uma cidade, igreja ou país. Ah, que Deus viesse para os seus, que os seus pudessem reconhecê-lo, entender o que ele pretende fazer e oferecer-lhe suas vidas com tal realidade e de tal modo que se tornassem, de repente, o povo através de quem Deus pudesse cumprir sua vontade! Um grande e impetuoso avivamento chegaria, trazendo o poder de Deus para uma cidade e, além daquela cidade, para o estado e toda a nação. Deus pode fazer isso.
continua...
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