VENDO ALÉM DAS APARÊNCIAS

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“Cada um de nós já se relacionou com centenas de pessoas que nunca nos olharam além de nossas aparências. Já nos relacionamos com centenas de pessoas que, ao olhar para nós, começam a calcular a nossa utilidade, o que poderão obter de nós. Temos conhecido centenas de pessoas que, mal nos vêem, fazem de nós um rápido julgamento, classificando-nos então em determinada categoria, para que não tenham que se relacionar conosco como pessoas. Tratam-nos sempre como se fôssemos menos do que somos, e, se nos relacionarmos constantemente com essas pessoas, nos tornaremos realmente menores!

Então, um homem ou uma mulher, que não busca alguém para usar, entra em nossa vida; ele, ou ela, é suficientemente paciente para descobrir o que se passa realmente dentro de nós, e é seguro o bastante para não explorar nossas fraquezas ou atacar nossas forças; e reconhece nosso direito à vida interior e a dificuldade que temos para viver inteiramente as nossas convicções íntimas. E então apoia e facilita o que há no fundo do nosso coração. Ele, ou ela, é um amigo.”

[Trecho do Livro: Transpondo Muralhas - Ed. Habacuc, 2004]

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EUGENE PETERSON

Nascido em 1932, no estado de Washington (EUA), ainda jovem mudou-se com a família para Montana, onde foi criado. Casou-se com Janice Stubbs, com quem teve três filhos: Karen, Eric e Leif. Graduou-se pelo Seminário Teológico de Nova York e pela Universidade John Hopkins. Em 1962, fundou a Igreja Presbiteriana Cristo Nosso Rei, em Maryland - EUA.

180 - O FILME: 33 MINUTOS QUE MUDARÃO SUA OPINIÃO SOBRE ABORTO

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O que você pensa sobre o aborto? Aborto é um assunto polêmico e merece ser discutido, dentro do tema sexualidade. Sua discussão envolve aspectos políticos, sociais, religiosos e legislação... Qual o seu posicionamento sobre o assunto?

A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. O site Voltemos Ao Evangelho legendou e agora o vídeo está disponível com legendas em português (clique aqui).

A BUSCA DA SANTIDADE - JOHN STOTT

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Muitos dos segredos da santidade nos são revelados nas páginas da Bíblia. De fato, um dos objetivos principais da Escritura é mostrar ao povo de Deus como levar uma vida que lhe seja digna e que lhe agrade. Porém um dos aspectos mais negligenciados na busca da santidade é a parte que compete à mente, conquanto o próprio Jesus tenha posto o assunto fora de qualquer dúvida quando prometeu: “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. É mediante a sua verdade que Cristo nos liberta da escravidão do pecado. De que forma? Onde se encontra o poder libertador da verdade?

Para começarmos, precisamos ter um quadro bem claro do tipo de pessoa que Deus pretende que sejamos. Temos de conhecer a lei moral de Deus e os mandamentos. Como o expressou John Owen: “o bem que a mente não é capaz de descobrir, a vontade não pode escolher, nem as afeições podem se apegar”.. Portanto, “na Escritura o engano da mente comumente se apresenta como o princípio de todo pecado”.

O melhor exemplo disso pode-se encontrar na vida terrena do nosso Salvador. Por três vezes o diabo aproximou-se dele e o tentou no deserto da Judéia. Nas três vezes Ele reconheceu se má a sugestão que lhe fizera Satanás e contrária à vontade de Deus. Três vezes Ele se opôs à tentação com a palavra gegraptai: “está escrito”. Jesus não deu margem a qualquer discussão ou argumentação. A questão já estava decidida, logo de partida, em sua mente. Pois a Escritura estabelecera o que é certo. Este claro conhecimento bíblico da vontade de Deus é o segredo básico de uma vida reta.

Não basta sabermos o que deveríamos ser, entretanto. Temos de ir mais além, resolvendo, em nossas mentes, a alcançá-la. A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam. Assim é que, seguidamente, a Escritura nos exorta a uma disciplina mental nesse sentido. “Tudo o que é verdadeiro”, diz ela, “tudo o que respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.

De novo: Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus.

De novo ainda: “Os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.

O autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos.

Há, entretanto, uma outra espécie de disciplina mental a que somos convocados no Novo Testamento. Temos que considerar não somente o que deveríamos ser, mas também o que, pela graça de Deus, já somos. 

Devemos constantemente nos lembrar do que Deus já fez por nós, e dizer a nós mesmos: “Deus uniu-me com Cristo em sua morte e ressurreição, e assim acabou com a minha velha vida e me deu uma vida completamente nova em Cristo. Adotou-me em sua família e me fez seu filho. Pôs em mim seu Espírito Santo, fazendo de meu corpo seu templo. Também tornou-se seu herdeiro e prometeu-me um destino eterno, consigo, no céu. Isto é o que Ele fez para mim e em mim. Isto é o que sou em Cristo”.

Paulo não se cansa de nos incitar a que deixemos nossas mentes pensar nessas coisas. “Quero que saibais”, ele escreve. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis...”E cerca de dez vezes em suas cartas aos Romanos e Coríntios ele profere esta pergunta incrédula: “Não sabeis...” “Não sabeis que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus , fomos batizados na sua morte?” Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos...? “Não sabeis que sois santuários de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo?

A intenção do apóstolo nesta enxurrada de perguntas não é apenas fazer-nos sentir envergonhados por nossa ignorância. É antes fazer com que nos dizem respeito, as quais de fato nos são bem conhecidas; e que falemos entre nós sobre elas até o ponto em que se apoderem de nossas mentes e moldem o nosso caráter. 

Não se trata do otimismo de autoconfiança de Norman Vicent Peale, cujo método procura conseguir que façamos de conta que somos algo que não somos. O método de Paulo é nos lembrar do que realmente somos, porque assim nos fez Deus em Cristo.

A BUSCA DA SANTIDADE - JOHN STOTT

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Muitos dos segredos da santidade nos são revelados nas páginas da Bíblia. De fato, um dos objetivos principais da Escritura é mostrar ao povo de Deus como levar uma vida que lhe seja digna e que lhe agrade. Porém um dos aspectos mais negligenciados na busca da santidade é a parte que compete à mente, conquanto o próprio Jesus tenha posto o assunto fora de qualquer dúvida quando prometeu: “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. É mediante a sua verdade que Cristo nos liberta da escravidão do pecado. De que forma? Onde se encontra o poder libertador da verdade?

Para começarmos, precisamos ter um quadro bem claro do tipo de pessoa que Deus pretende que sejamos. Temos de conhecer a lei moral de Deus e os mandamentos. Como o expressou John Owen: “o bem que a mente não é capaz de descobrir, a vontade não pode escolher, nem as afeições podem se apegar”.. Portanto, “na Escritura o engano da mente comumente se apresenta como o princípio de todo pecado”.

O melhor exemplo disso pode-se encontrar na vida terrena do nosso Salvador. Por três vezes o diabo aproximou-se dele e o tentou no deserto da Judéia. Nas três vezes Ele reconheceu se má a sugestão que lhe fizera Satanás e contrária à vontade de Deus. Três vezes Ele se opôs à tentação com a palavra gegraptai: “está escrito”. Jesus não deu margem a qualquer discussão ou argumentação. A questão já estava decidida, logo de partida, em sua mente. Pois a Escritura estabelecera o que é certo. Este claro conhecimento bíblico da vontade de Deus é o segredo básico de uma vida reta.

Não basta sabermos o que deveríamos ser, entretanto. Temos de ir mais além, resolvendo, em nossas mentes, a alcançá-la. A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam. Assim é que, seguidamente, a Escritura nos exorta a uma disciplina mental nesse sentido. “Tudo o que é verdadeiro”, diz ela, “tudo o que respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.

De novo: Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus.

De novo ainda: “Os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.

O autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos.

Há, entretanto, uma outra espécie de disciplina mental a que somos convocados no Novo Testamento. Temos que considerar não somente o que deveríamos ser, mas também o que, pela graça de Deus, já somos. 

Devemos constantemente nos lembrar do que Deus já fez por nós, e dizer a nós mesmos: “Deus uniu-me com Cristo em sua morte e ressurreição, e assim acabou com a minha velha vida e me deu uma vida completamente nova em Cristo. Adotou-me em sua família e me fez seu filho. Pôs em mim seu Espírito Santo, fazendo de meu corpo seu templo. Também tornou-se seu herdeiro e prometeu-me um destino eterno, consigo, no céu. Isto é o que Ele fez para mim e em mim. Isto é o que sou em Cristo”.

Paulo não se cansa de nos incitar a que deixemos nossas mentes pensar nessas coisas. “Quero que saibais”, ele escreve. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis...”E cerca de dez vezes em suas cartas aos Romanos e Coríntios ele profere esta pergunta incrédula: “Não sabeis...” “Não sabeis que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus , fomos batizados na sua morte?” Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos...? “Não sabeis que sois santuários de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo?

A intenção do apóstolo nesta enxurrada de perguntas não é apenas fazer-nos sentir envergonhados por nossa ignorância. É antes fazer com que nos dizem respeito, as quais de fato nos são bem conhecidas; e que falemos entre nós sobre elas até o ponto em que se apoderem de nossas mentes e moldem o nosso caráter. 

Não se trata do otimismo de autoconfiança de Norman Vicent Peale, cujo método procura conseguir que façamos de conta que somos algo que não somos. O método de Paulo é nos lembrar do que realmente somos, porque assim nos fez Deus em Cristo.

CRIANDO A CULTURA DO EVANGELHISMO

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A cultura de evangelismo existe quando alcançar os perdidos permeia todo o tecido da igreja local. Esta cultura ocorrerá quando uma igreja percebe que sua própria identidade está envolvida no cumprimento da Grande Comissão. É sua própria identidade. Uma igreja que tem uma cultura de evangelismo é claramente identificável. Quando alguém fala para os membros de tal igreja, todos eles ressoam com a mesma urgência: a sua igreja existe para alcançar os perdidos. É a paixão ardente que os consome.

Quando uma igreja tem uma cultura de evangelismo o pensamento evangelístico se revela em cada atividade da igreja local. Não é só uma preocupação do Ministério Pessoal ou do Departamento de Evangelismo. Alcançar os perdidos é assunto falado em cada comissão e em cada ministério da igreja. Ministérios existem para capacitar a igreja à cumprir a grande comissão. Em uma igreja com a cultura de evangelismo, o Clube de Desbravadores, o grupo da ADRA (ASA) e a Escola Sabatina estarão todos igualmente preocupados se seu ministério capacitará a igreja para cumprir missão a dela.

Em uma igreja com a cultura de evangelismo, a reunião mensal da comissão se concentrará em alcançar o perdido. Isto será o primeiro item na pauta, e a maior parte do tempo da comissão será gasto discutindo como a igreja pode ficar mais bem equipada para cumprir a missão de Cristo. É claro, isto é o que o Manual da Igreja afirma ser a principal função da comissão da igreja, mas uma igreja com a cultura de evangelismo, consegue verdadeiramente colocar isto em prática.

Não somente a paixão pelo perdido capta a imaginação das necessidades institucionais da igreja, mas também capta a atenção dos membros individuais. Eles vivem pela causa de alcançar os perdidos. Podem ter uma profissão diária mas isto é a ocupação secundária em suas vidas. Existem com a finalidade de alcançar o perdido. O seu salário semanal capacita-os a manter suas famílias de modo que eles possam estar envolvidos em sua real profissão – cumprir a missão de Deus. Esta é a paixão consumidora de sua vida. Que sua igreja possa ter essa chama ardente de salvar almas, esse é meu desejo!

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Texto extraído do livro de Russell Burrill - How to Grow an Adventist Church. California: Hart Research Center, 2009, 110 p. | Fonte: Blog Pr. Everaldo Carlos

180 - O FILME: 33 MINUTOS QUE MUDARÃO SUA OPINIÃO SOBRE ABORTO

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O que você pensa sobre o aborto? Aborto é um assunto polêmico e merece ser discutido, dentro do tema sexualidade. Sua discussão envolve aspectos políticos, sociais, religiosos e legislação... Qual o seu posicionamento sobre o assunto?

A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. O site Voltemos Ao Evangelho legendou e agora o vídeo está disponível com legendas em português (clique aqui).

LIDANDO COM A TIRANIA DO TEMOR - JIM LANGE

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Numa reunião de grupos de liderança dos quais sou facilitador, certo mês nosso tema foi o temor e seu impacto sobre nós como líderes. Em nosso mundo atual existem incontáveis fatores que podem criar temor, desde contínuas incertezas econômicas, passando por imprevisíveis mudanças tecnológicas e até desastres naturais. 

Discutimos o fato de que existe o bom temor, como o temor a Deus, o temor que nos impede de saltar de um rochedo e o temor que nos faz buscar abrigo durante uma tempestade com raios. E existe o mau temor, que pode ter efeitos muito adversos em nós e na forma como vivemos na esfera pessoal quanto profissional. 

O mau temor pode alterar ou postergar decisões e impedir nossas ações. Pode estorvar nossa habilidade de liderar com coragem e determinação e causar estresse desnecessário. Pode nos paralisar mental e emocionalmente. Creio ser por essa razão que a Bíblia nos diz repetidas vezes, “Não temas”. Alguns exemplos do impacto negativo do temor sobre nós: 

O temor substitui a fé.
O temor pode destruir sonhos.
O temor pode roubar nossa alegria e bênçãos.
O temor pode frustrar vitórias.
O temor pode roubar recordações.
O temor pode nos levar a hesitar por causa da incredulidade.

Como parte de nossa discussão, membros de nosso grupo citaram versículos que descobriram ser úteis e lhes proporcionaram conforto quando se sentiram temerosos. Romanos 12.2 nos diz: “...Transformem-se pela renovação de sua mente”. Disse a eles que quando estamos vivendo em temor, uma forma de renovar nossa mente é meditar nas Escrituras. Eis aqui alguns dos versículos que foram mencionados: 

Experimentando o descanso de Deus: “A minha alma descansa somente em Deus; Dele vem a minha salvação. Somente Ele é a rocha que me salva; Ele é a minha torre segura! Jamais serei abalado! (Salmos 62.1-2).

Confiando no plano de Deus: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Romanos 8.28).
 
Confiando na direção de Deus: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos e Ele endireitará as suas veredas” (Provérbios 3.5-6). 

Assegurando-se da provisão de Deus: "Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas as coisas lhes serão acrescentadas” (Mateus 6.33).
 
Confiando na força de Deus: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a Minha mão direita vitoriosa... Pois Eu sou o Senhor, o seu Deus, que o segura pela mão direita e lhe diz: Não tema; Eu o ajudarei” (Isaías 41.10,13).
 
Libertando-se da ansiedade: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus” (Filipenses 4.6-7).
 
Enfrentando com coragem a adversidade: “...Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Josué 1.9). 


Questões Para Reflexão

1. Quais as coisas que lhe geram temor?
2. Como você geralmente reage ao temor: com preocupação, estresse, lutas e ansiedade?
3. Na Bíblia, Deus diz ao Seu povo para “não temer”. Isto faz sentido para você hoje? Por quê?
4. Que achou das passagens bíblicas citadas? Elas lhe parecem encorajadoras e úteis? Qual você vai   
    guardar para si?